António Amorim, Univ. do Porto.

Arqueogenética: escavações nos genomas

A genética, particularmente nos últimos anos, com a possibilidade de analisar não só populações existentes como extintas, tem vindo a contribuir poderosamente para a reconstituição da história e da evolução humanas. No entanto, ao contrário de outras ciências, cuja importância se reduz a fornecer instrumentos auxiliares da história (um bom exemplo é o da física e as datações absolutas), a genética incorpora a dimensão temporal nos seus modelos, pelo que se constitui em espaço teórico alternativo, capaz de, não só resolver questões levantadas pela história, como igualmente fornecer-lhe novos problemas. Exemplificam-se estas situações através de resultados recentes obtidos em populações portuguesas e das suas ex-colónias.

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